Dando continuidade ao roadshow da cotonicultura, a Bolsa Brasileira de Mercadorias realizou na quarta-feira (24) uma apresentação ao Comitê do Algodão da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), na sede da entidade em São Paulo. A edição anterior, foi na sede da Amipa – Associação Mineira dos Produtores de Algodão, em Uberlândia, no mês de abril.
Na Abit, estiveram representando a Bolsa, o presidente do Conselho de Administração, João Paulo Lefèvre, acompanhado do diretor-geral da entidade, Cesar Costa, da gerente jurídica, Cíntia Nogueira, dos conselheiros Raimundo Santos e Jonas Nobre e dos corretores Jan Robert, diretor da Corretora Robert Daniel, e Rui Barbosa, da Corretora Lefèvre. A tônica da apresentação foram os instrumentos que a Bolsa oferece ao mercado algodoeiro, onde são registrados em torno de 60% dos negócios de algodão em pluma produzido no Brasil, intermediados por corretoras de algodão associadas.
O Comitê do Algodão da Abit teve a oportunidade de conhecer as vantagens dos registros dos negócios e a geração de informações diárias sobre a comercialização do algodão em pluma, os relatórios estatísticos que são fornecidos no portal do Sinap, a metodologia utilizada na formação do Indicador de Preço BBM do Algodão, a importância da Junta dos Corretores de Algodão como órgão consultivo e a divulgação da tabela de ágio e deságios.
A gerente jurídica da Bolsa, Cíntia Nogueira, falou sobre as vantagens da utilização da arbitragem com ênfase no mercado de algodão e ressaltando a importância da utilização da Câmara Arbitral da Bolsa que atua com flexibilidade, sigilo, qualidade técnica das decisões, custos atrativos, decisão irrecorrível e sentenças arbitrais passíveis de execução direta, junto ao Poder Judiciário, sem necessidade de homologação junto ao Supremo Tribunal de Justiça, como são os casos de sentenças arbitrais proferidas no em outro pais.
Os próximos encontros do roadshow estão sendo programados para acontecer no mês de setembro em Mato Grosso.
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