O mercado da soja inicia mais um dia operando com estabilidade e testando leves perdas nos principais contratos. Nesta manhã de quarta-feira (27), por volta de 5h (horário de Brasília), as cotações perdiam de 0,75 a 1,25 ponto, com o novembro cotado a US$ 10,48 e o março/26 a US$ 10,83 por bushel.
Mais uma vez os traders encaram um momento de falta de novidades. A nova safra dos EUA já tem seu potencial conhecido – embora agosto seja um período crítico para a conclusão das lavouras e o clima os mantenha em alerta – a demanda da China ainda não atua no mercado norte-americano, e o cenários econômico e geopolítico são confusos e nebulosos.
O que tem promovido movimentações mais intensas nas cotações do grão são os derivados de soja. Os futuros do óleo têm estado pressionados nesta semana, o que contribui para o recuo da matéria-prima, porém, o farelo tem trazido certo suporte.
No Brasil, a semana tem sido de novos negócios – embora em um ritmo mais contido do que na anteriores – com a motivação vinda, principalmente, dos prêmios ainda muito elevados. Os prêmios até apresentam certa acomodação, no entanto, ainda formam bons preços, em especial para a soja disponível, tanto nos portos, quanto no interior do país.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira: