Muitos frigoríficos ainda estão fora das compras e o mercado está ofertado. O anúncio das tarifas impostas pelos Estados Unidos está repercutindo e, o mercado abriu esta terça-feira com a cotação da novilha e a do “boi China” em queda.
A cotação do boi gordo e a da vaca não mudaram em relação a ontem, negociada em R$305,00/@ e R$278,00/@, respectivamente. A cotação da novilha caiu R$3,00/@, comercializada em R$290,00/@. A cotação do “boi China” caiu R$2,00/@, cotada em R$308,00/@. Ágio de R$3,00/@. As escalas de abate atendem, em média, sete dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Região Noroeste do Paraná
A oferta está elevada e escalas alongadas, reflexo do frio persistente e das recentes geadas. O receio diante do anúncio do tarifaço também contribui para a maior liberação de boiada, diante da possibilidade de quedas dos preços. O escoamento da carne no mercado interno, está fraco.
Dessa forma, a cotação da vaca caiu R$2,00/@. O boi gordo está cotado em R$308,00/@, a vaca em R$278,00/@ e a novilha em R$300,00/@. A cotação do “boi China” está em R$308,00/@. Sem ágio. Todos os preços são brutos e com prazo. Região Sul de Minas Gerais Com a redução da capacidade de suporte das pastagens, a oferta aumentou e pressionou as cotações.
A cotação do boi gordo e da vaca caiu R$5,00/@, comercializados em R$285,00/@ e R$270,00/@, respectivamente. A cotação da novilha não mudou, negociada em R$280,00/@. A cotação do “boi China” caiu R$3,00/@, sendo negociado em R$292,00/@. Ágio de R$7,00/@. As escalas estão, em média, para sete dias. Todos os preços são brutos e com prazo.
Exportação de carne bovina in natura
Até a segunda semana de julho, o volume exportado foi de 104,2 mil toneladas – a média diária foi de 11,6 mil toneladas, aumento de 12,2% frente ao embarcado por dia em julho de 2024. A cotação média da tonelada ficou em US$5,5 mil, alta de 25,6% na comparação com o mesmo período de 2024.