A Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) está no 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) em Salvador (BA) até a próxima quinta-feira (18). Uma programação qualificada e focada em inovações deve marcar os três dias do maior encontro da cadeia produtiva do algodão do Brasil, que traz como tema nesta edição o “Algodão Brasileiro: Desafios e Perspectivas no Novo Cenário Mundial”. O evento é realizado a cada dois anos pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Em função da pandemia, a edição de 2020 não foi realizada.
O CBA une pesquisa, tecnologia e networking dentro de uma programação diversificada. De terça a quinta-feira, o público poderá prestigiar grandes nomes do agro que acompanham as tendências e políticas para o setor, além de participar de debates sobre novas técnicas para as lavouras e fechar importantes negócios na área de exposição, que reúne agentes do mercado de diferentes regiões do Brasil.
A BBM participa do CBA desde a sua primeira edição, além de apoiar a Campanha “Sou de Algodão” da Abrapa. “O algodão está no DNA da Bolsa Brasileira de Mercadorias. Temos a maior rede de corretoras de mercadorias do Brasil, muitas delas, com grande experiência na comercialização desta commodity”, declarou Cesar Henrique Bernardes Costa, diretor-geral da Bolsa Brasileira de Mercadorias. O estande da entidade está em um dos pontos principais do evento.
A Bahia é o segundo maior estado produtor da fibra e recebe pela segunda vez o principal encontro da cadeia produtiva do algodão. A última edição do evento contou com três mil participantes, quase o dobro do previsto inicialmente pela comissão organizadora, o 12º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), surpreendeu pela grandiosidade e inovações. Para este ano, um grande público também deve rodar no Centro de Convenções da Capital baiana.
A BBM e o algodão no cenário internacional
A Bolsa Brasileira de Mercadorias é associada ao CICCA – Committee for International Cooperation Between Cotton Associations – com sede em Liverpool (UK), além de ser membro do acordo Universal da Padronização do Algodão organizado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), e de participar também do Conselho Consultivo Internacional do Algodão.
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