Os preços futuros do milho seguem, em sua maioria, operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 64,53 e R$ 72,64 por volta das 13h21 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/25 era cotado a R$ 64,53 com queda de 0,48%, o novembro/25 valia R$ 66,80 com baixa de 0,22%, o janeiro/26 era negociado por R$ 70,00 com alta de 0,07% e o março/26 tinha valor de R$ 72,64 com perda de 0,36%.
Mercado Externo
Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também permanecem registrando movimentações negativas ao longo desta quinta-feira, contabilizando recuos por volta das 13h17 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/25 era cotado a US$ 3,73 com queda de 0,25 ponto, o dezembro/25 valia US$ 3,95 com baixa de 1,75 pontos, o março/26 era negociado por US$ 4,12 com perda de 2,50 pontos e o maio/26 tinha valor de US$ 4,23 com desvalorização de 2,75 pontos.
Nesta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu último relatório de vendas de grãos para exportação com o volume de milho ainda liderando, apesar de uma queda moderada na comparação semanal.
“As exportações de milho registraram uma redução líquida de 3,5 milhões de bushels nas vendas da safra antiga (a menor do ano-safra), mas uma série de vendas da safra nova elevou o total para 77,0 milhões de bushels. Isso ficou próximo ao centro das estimativas dos analistas, que variaram entre 41,3 milhões e 118,1 milhões de bushels. As vendas acumuladas para o ano-safra de 2024-25 ainda estão significativamente acima do ritmo do ano passado, com 2,536 bilhões de bushels”, aponta o site internacional Farm Futures.