Para além do avanço na balança de exportações e importações, o interesse crescente da China na economia do Brasil nos últimos anos se dá também por meio de investimentos diretos, com aquisições, joint ventures e compras de ativos, além de concessão de crédito, contratos de fornecimento e investimentos em logística e infraestrutura.
Dados de 2025 mostram que o Brasil se tornou o segundo principal destino dos investimentos chineses no exterior. Em período anterior, de aproximadamente uma década e meia, a economia brasileira tinha sido a quarta principal receptora de aportes da China.
Essa movimentação chama atenção lá fora. No mês passado, no projeto de lei do orçamento dos órgãos de inteligência dos EUA para o ano fiscal de 2026, o senador eleito pelo Arkansas Tom Cotton (Partido Republicano) incluiu uma investigação sobre o avanço chinês no setor agrícola brasileiro e seus impactos na cadeia de suprimentos, no mercado global e na segurança alimentar.
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