As leves baixas entre os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago continuam nesta manhã de quarta-feira (10) e, por volta de 7h10 (horário de Brasília), variavam de 3,50 a 4 pontos de alta nas principais posições. O novembro, assim, valia US$ 10,27 e o março, US$ 10,26 por bushel.
A semana tem sido de contenção e cautela entre os traders, uma vez que ainda faltam notícias novas e fortes para que o mercado da soja na CBOT se posicione de form mais clara e, enquanto isso, segue caminhando de lado. Além disso, ainda se ajustam à chegada do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz na próxima sexta-feira, dia 12 de setembro.
As expectativas estão sobre a produtividade da oleaginosa nesta fase final de desenvolvimento das lavouras e com a colheita prestes a começar, bem como sobre as exportações norte-americanas, com a China ainda ausente das compras nos EUA. As negociações sino-americanas perderam força nas útlimas semanas e mantêm as cotações pressionadas.
Ainda nesta quarta, caem também os preços do farelo de soja, os quais vinham subindo nas últimas duas sessões motivados por preocupações com a cena política da Argentina. Já o óleo, que já vinha recuando, segue trabalhando em campo negativo.
Atenções também são colocadas sobre o clima no Brasil e o início dos trabalhos de plantios, os quais são ainda muito incipientes em função das chuvas ainda insuficientes para estimular o começo efetivo da semeadura 2025/26.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira: